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Microapartamento é 50% menor e 30% mais caro que 1 dormitório médio14/11/2013 - Microapartamento
Menor imóvel de São Paulo, com 19 m², VN Quatá será lançado na tarde desta quarta-feira (13), em bairro nobre; preço inicial é de R$ 270 mil e R$ 180 mil.
Divulgação – VN Quatá: com 19 m², imóvel é o menor residencial a ser lançado em São Paulo pelo menos desde 2007 Em meio à profusão de imóveis de um dormitório que buscam se encaixar em São Paulo, um chama a atenção pelo diminuto tamanho e alto preço. Festejado como o menos apartamento da cidade, o VN Quatá será lançado nesta quarta-feira (13) com unidades de 19 metros quadrados a um preço inicial entre R$ 270 mil e R$ 280 mil. O tamanho é menos metade da média de 40,78 m² dos imóveis de 1 dormitório lançados de janeiro a setembro em São Paulo, de acordo com dados Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) O preço por m² é 30% maior. O valor alto é justificado pela localização do empreendimento. A Vitacon, incorporadora que aposta no conceito, decidiu implementar o imóvel na Vila Olímpica, o quinto bairro mais caro de São Paulo, segundo o Fipezap, que faz o cálculo com base no preço tanto de imóveis novos quanto de usados. "É possivelmente o menor imóvel da história da Vila Olímpica", diz Luiz Paulo Pompéia, diretor da Embraesp. Ali, o m² dos apartamentos de 1 dormitório novo lançado em 2013 custa em média R$ 15 mil, praticamente o preço do VN Quatá, que fica por volta de R$ 14,5 mil. Na média geral, o m² dos imóveis lançados em 2012 na Vila Olímpica atingiu R$ 10,3 mil. A média nacional (incluindo novos e usados) é de R$ 7,1 mil, segundo o Fipezap. "A Vila Olímpica vem ganhando bastante preço, vendemos 100% de um empreendimento em meados de maio a R$ 14 mil, R$ 14,5 mil", diz Alexandre Lafer Frankel, presidente-executivo da Vitacon. "Temos quase quatro interessados por apartamento [do VN Quatá]." Investidores Segundo Frankel, aproximadamente 30% dessa lista de espera é constituída de investidores. Outros 20% são empresas interessadas em adquiria o imóvel para hospedar temporariamente funcionários. Usuários finais respondem pela metade restante. Para o executivo, os R$ 14,5 mil são adequados mesmo para quem pensa em alugar, e não apenas revender após o imóvel quando pronto. "Estamos falando em R$ 270 mil, R$ 280 mil [por unidade], mas se você pegar um valor de locação, não deve sair por menos de R$ 2 mil, R$ 2,5 mil. O investidos vai fazer 10% ao ano mais correção de IGP-M [índice de inflação usado para correção de aluguei]", calcula. Avanço do 1 dormitório Os imóveis de 1 dormitório passaram de 4,2% do total de lançamento em 2008 para 25,7% de janeiro a setembro de 2013, segundo os dados da Embraesp. As vendas têm tido desempenho semelhante: no primeiro semestre, foram comercializadas 4,1 mil unidades do tipo, ante 1 mil no mesmo preíodo de 2012, de acordo com os dados do Secovi-SP, o sindicato do mercado imobiliário paulistano. Divulgação A disparada é impulsionada por mudanças nas características da população brasileira. Segundo o Censo 2012, 14,1% dos domicílios paulistanos têm uma pessoa só, ante 10,6% em 2000. Outro motivo é a atratividade do mercado imobiliário, como investimento, em tempos de juros mais baixos (a Selic taxa básica da economia, está em 9,5% ante 13,58% em 2008). E, mais barato, o dormitório é opção para mais investidores. Professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), João Meyer alerta, porém, para os riscos do sucesso de 1 dormitório. Quando a onda de lançamentos e vendas se transformar em avalanche de entregas, os preços podem ser afetados negativamente pelo excesso de oferta. "O imóvel é um excelente investimento, mas desde que se tome cuidado", diz ele. "Há um sinal amarelo para o professor. Não estou dizendo que há bolha imobiliária, mas localmente, em alguns bairros, pode haver [problemas]." Falta de criatividade Um dos motivos para eventuais saturações de imóveis de 1 dormitório é que as construtoras têm apostado preferencialmente em imóveis de maior valor por metro quadrado, diz Meyer, apesar de a demanda por esse tipo de residência ser mais ampla. "Há concentração de compactos de padrão mais alto." Diretos de Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) e professor da Escola de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense (UFF), Pedro da Luz Moreira afirma que tem havido, também, falta de criatividade no mercado imobiliário. "A diversificação do cardápio não significa só diminuição. Historicamente a demanda por unidades menores tem crescido. Mas a diversificação poderia significar também lançamento de unidades maiores", diz o arquiteto. "E 19,² está abaixo do ideal [de um imóvel residencial], sem dúvidas nenhuma." Fonte: IG Outras NotíciasAs praias espetaculares e desconhecidas do nordeste brasileiroEm João Pessoa, capital do estado da Paraíba, no nordeste do Brasil, as marés são tudo. Às vezes eles descobrem are...Na contramão da crise, setor imobiliário cresce na ParaíbaO mercado imobiliário foi o primeiro a ser afetado pela crise. Com o emprego caindo, menos pessoas podiam comprar imóveis e os neg&oacut...BC regulamenta mais um fonte de recursos para o crédito imobiliárioOs bancos terão mais uma fonte de recursos para os financiamentos imobiliários. 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